Fax Sindical 877
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Juiz de Fora, 07 de abril de 2011
7 de abril de 2011 - Vitória Histórica dos Médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.
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Atenção médicos da Prefeitura de Juiz de Fora.
Assembléia Geral Extraordinária dos médicos municipais e municipalizados da Prefeitura de Juiz de Fora.
*** Dia 12 de abril de 2011 - Terça-feira - 19 horas e 30 Minutos - na Sociedade de Medicina e Cirurgia de Juiz de Fora ***
Divulgue! Distribua esse e-mail! Mande mensagem! Telefone! Fale! Mobilize! A presença é decisiva
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O movimento médico de Juiz de Fora teve um dia histórico no 7 de abril. A categoria profissional conseguiu realizar uma ampla paralisação de protesto e uma passeata pelas ruas centrais da cidade, a primeira de toda a História da Medicina de Juiz de Fora.
É possível avaliar que começou com grande êxito o movimento reivindicatório dos médicos da Prefeitura de Juiz de Fora. A concentração na Sociedade de Medicina, a passeata nas ruas centrais da cidade e o apitaço no PAM Marechal contaram com a presença de mais de uma centena de médicos, deixando bem claro para toda a cidade a insatisfação e revolta de toda a categoria profissional contra a deterioração das condições de atendimento ao público e o brutal aviltamento da remuneração dos profissionais.
O fato foi amplamente noticiado pela mídia local, além de ser percebido por todos que freqüentavam o centro da cidade naquele momento. A importância da manifestação é inquestionável. A avaliação da direção sindical é de que o movimento superou todas as mais positivas expectativas e abre com força a campanha reivindicatória de 2011.
Lembramos que o acordo de greve de 2011, prevendo a estruturação de um plano de cargos, carreira e remuneração para todos os médicos municipais e a melhoria das péssimas condições de atendimento ao público, não foi cumprido até hoje. Naquela época o Sindicato já advertia publicamente e em negociações a Prefeitura da previsível evolução desfavorável dos negócios públicos da saúde se esses nos não fossem fretados. Entretanto a resposta foi a inércia e o descaso, permitindo que a situação chegasse ao caos e à revolta atuais. E com esse começo excelente o movimento médico não vai se vergar à opressão, ao assédio e à intimidação, necessitando resistir e ampliar-se para o bem geral.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
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